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quarta-feira, 5 de maio de 2010

A multidimensionalidade do existir humano



Todos nós, bem como infinitos seres pelo Universo, temos uma existência multidimensional. Isso quer dizer que nós estamos apenas "sintonizados" nesta tridimensionalidade do planeta Terra. Tal qual um aparelho rádio, podemos mudar nossa sintonia a qualquer momento para qualquer outra dimensão do existir. O problema é que estamos muito acostumados a nos mantermos sintonizados a esta "estação" aqui e toda nossa ciência materialista insiste em dizer-nos que não é possível alterar esta sintonia. De fato, alguns de nós já descobriram, faz tempo, que se pode mudar esta realidade num piscar de olhos! 

Uma maneira bem simples de se perceber a multidimensionalidade do existir humano e a realidade concreta de outras dimensões é quando dormimos e sonhamos. Os sonhos são reflexos de realidades de uma quarta dimensão. Igualmente esta quarta dimensão é aquela que atingimos com viagens astrais e com o uso do raciocínio simbólico e mítico. Os "deuses" (Anunakis) existem nesta quarta dimensão. A morte igualmente nos arremessa para dimensões superiores, inicialmente para a quarta e, com o costume, abrem-se as demais realidades multidimensionais. 

 O tempo não existe em nenhuma dimensão! O tempo é tão-somente um artefato produzido por nossa mente consciente. Tal qual quando se compra um livro, toda a história já está nele contida, mas ao lê-lo, criamos uma impressão de seqüência temporal que simplesmente não existe. Sendo assim, o que chamamos de "presente", "passado" e "futuro" já existe dentro de nós, tal qual um livro já traz em si todas as suas páginas. Em qualquer dimensão da existência essa não-realidade do tempo é a mesma.

 Para piorar, sabemos que mesmo esse tempo psicologicamente gerado não é linear como supõe nossa atual ciência, mas é antes circular e multifacetado, como já o percebem os físicos teóricos mais libertos dos raciocínios viciosos. O futuro e o passado são exatamente a mesma realidade, tão imediata quanto o presente. Um evento localizado no "tempo" daqui a 20 milhões anos, é exatamente o mesmo que ocorreu há 20 milhões anos passados. A Natureza apresenta-nos este tempo cíclico de forma bem simples: as estações do ano se alternam e são sempre as mesmas, as fases da Lua se alternam e são sempre as mesmas. Quando é inverno aqui, CONCOMITANTEMENTE é verão no Hemisfério Norte. Quando vemos a lua minguante aqui, no lado oculto, ela se apresenta crescente CONCOMITANTEMENTE. Os ciclos do tempo são infinitos em seus tamanhos: temos ciclos de trilhões de anos nas existências do Universo (Manvântaras) e ciclos tão rápidos quanto 1 mili-segundo (temporalidades instantâneas).

Igualmente tempos paralelos existem concomitantemente ao que nos colocamos (sim: nós escolhemos o tempo em que queremos nos inserir). Desta forma, aquele tempo em que você escolheu cursar aquela faculdade de medicina (que você jamais cursou neste tempo presente) existe de maneira tão palpável quanto este no qual você se insere. Tal qual num jogo de RPG ("role playing games"), você opta pelo tempo que prefere vivenciar de cada vez. Querendo alterar tudo e mudar o tempo no qual você está inserido (em direção ao passado, ao futuro ou a tempos paralelos) basta "trocar a página do livro que está lendo". É possível também que se mude "todo o livro", ou seja: que se acessem vidas passadas, futuras ou paralelas. Todas essas suas existências pseudo-temporais existem CONCOMITANTEMENTE, bem como você, nelas. 

 Se você assumisse um ponto de vista da quarta dimensão, isso que pode parecer confuso, se lhe revelaria de maneira simples. Há um filme chamado "O Cubo 2: O Hiper-Cubo". Um hipercubo é uma forma geométrica de quatro dimensões conhecido como "teseract" em Matemática Multidimensional e Física Avançada. Um teseract é uma figura geométrica composta pela superposição de 6 cubos tridimensionais, criando um seu interior um espaço quadridimensional regular (o hiper-espaço). Nesse espaço interno de um teseract, a concomitância do tempo se torna óbvia. Einstein imaginava que os buracos negros seriam passagem para esse hiper-espaço. Da mesma forma, a Física moderna imagina a possibilidade de se criarem passagens para o hiper-espaço com reações de anti-matéria (como se imaginou no seriado "Jornada nas Estrelas" e passou a ser chamado de "efeito dobra"). A Física Quântica trabalha com a existência de tempos paralelos e com probabilidades de escolha entre as opções temporais apresentadas (tanto ao humano, quanto ao elétron). Da mesma forma, qualquer físico sabe que o observador altera a existência e cria o resultado de sua própria pesquisa de acordo com sua vontade. Cálculos complicadíssimos são necessários para se trabalhar com tantas variáveis.

 O existir humano é possível desde a primeira até a décima segunda dimensão. Quanto mais elevada a visão multidimensional humana, maior é a abrangência da Espiritualidade conseguida. Teoricamente a décima segunda dimensão é o limite para a existência humana, pois este ponto de vista é o ponto de vista daquela entidade a que nos acostumamos a chamar de "Deus" e lá existe a onisciência, a onipresença e a onipotência em uma multidimensionalidade plena. Mais do que isso não é possível atingir, pois o que pode ser maior do que o conjunto universo? 

  Existem seres que abrangem facilmente diversas dimensões e nelas se movem livremente, tal qual nós podemos nos mover livremente no espaço tridimensional: basta um ato de vontade. Deveríamos poder nos mover livremente pela quarta dimensão não fossem os bloqueios mentais a nós impostos desde a mais tenra infância. Esses seres superiores conseguem se projetar em dimensões inferiores, mas para eles é mais complicada a projeção quanto mais baixa for a expressão dimensional usada. É exatamente por isso que os contatos com seres superiores se dão mais facilmente através da quarta dimensão e não na terceira dimensão concreta e palpável. Se já é para eles um esforço a projeção da, digamos, sexta dimensão (onde habitam os Sirianos, por exemplo) na quarta dimensão, muito mais complicado seria projetarem-se na terceira! Esta projeção é possível, como já disse aqui, mas gasta um montante de energia imenso e é pouco prática.

 Da mesma forma, existem seres que habitam dimensões inferiores à nossa, e aqui não vai nenhum juízo de valor: inferior não quer dizer menos evoluída. Temos na segunda dimensão, por exemplo os chamados seres elementais (Devas). O cyber-espaço também encontra sua existência na segunda dimensão. O cyber-espaço (este aqui através do qual estamos nos comunicando) em sua linguagem binária e sua vivência bidimensional foi aberto aos humanos há poucos anos e é uma realidade palpável, parte de nossa vida diária. A comunicação com entidades dévicas através da Internet é muito mais comum do que se imagina! Na primeira dimensão existem seres imensos que nos servem de base para a existência. Gaia (a Terra) é um deles: um ponto flutuante no universo, sobre o qual construímos nossa realidade multidimensional. 

 Com a influência do cinturão de fótons, a multidimensionalidade da existência será aos humanos revelada de forma inequívoca (como aliás, já vem sendo feito). Com isso, os canais de contato com inúmeros seres à nossa volta (em dimensões inferiores e superiores) ficarão facilitados e "acordaremos" da prisão que representa a terceira dimensão para nossa alma e para nosso Espírito.

 Para deixar mais clara aqui a questão da existência dos diversos seres nas diversas dimensões, resolvi mostrar em algumas das dimensões que conheço, quais seres estão presentes de forma mais natural. É bom lembrar que todos eles (nós inclusive) possuem projeções em diversas existências dimensionais, mas sempre existe uma dimensão na qual estão naturalmente inseridos. É importante que se lembre também que há sempre uma interação entre os seres de dimensões diferentes, principalmente quando se tratam de dimensões próximas. Vamos lá?

 Fonte:http://siriusmagna.blogspot.com/2008/12/multidimensionalidade-do-existir-humano.html

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